Oração Contemplativa
Que ao ser chamado, meu ser desperte, e ao ser enviado, meu espírito se una ao Todo que cura, liberta e revela. Amém.
Reflexão sobre a oração
Nesta oração, inspirada em Mateus 10,1-7, o chamado não é mera convocação externa, mas despertar da identidade profunda — eco da Origem no íntimo do ser. Ser enviado não é sair, mas expandir-se; não é conquistar, mas manifestar a unidade interior com o Todo. A cura e a libertação se tornam caminhos da própria revelação, onde o eu e o outro, o tempo e o eterno, se encontram no gesto de amor que revela o Reino. Cada missão verdadeira nasce da contemplação que reconhece: estamos aqui para expressar o divino que nos habita.
Oração de Cura
Senhor, cura em mim o que ainda teme servir, e faz de minha liberdade um canal do Teu Reino de amor. Amém.
Reflexão sobre a oração
Inspirada em Mateus 10,1-7, esta oração une cura e missão: o verdadeiro chamado de Jesus começa com a libertação interior. Servir não é submissão, mas expressão da liberdade amadurecida. Quando pedimos a cura do medo que paralisa, abrimos espaço para que o Reino se manifeste em nós e através de nós. A oração condensa a essência do discipulado: deixar-se tocar por Deus para tornar-se toque de Deus no mundo.
Oração Meditativa
Chamaste-me, Senhor,
a curar e libertar.
Faz do meu passo envio,
do meu silêncio, paz.
Que o Reino floresça em mim
como amor que serve.
Reflexão sobre a oração
Esta oração nasce do chamado profundo presente no Evangelho de Mateus 10,1-7, onde Jesus envia seus discípulos não apenas com autoridade, mas com confiança. Ao meditar esses versos, reconhecemos que somos tanto enviados quanto necessitados — curadores e curados. A verdadeira missão não é exercer poder, mas manifestar presença. O Reino, que está próximo, não se revela por imposição, mas pela livre doação de si. Quando nossa liberdade se alinha ao amor, o serviço deixa de ser obrigação e se torna revelação. Nesta entrega, participamos da obra contínua da Criação.
Oração a Santa Madre Paulina
Santa mãe do amor que cuida,
voz suave entre os que choram,
teu gesto é luz que não recua,
quando o mundo fecha as portas.
Ensina-nos a doar em silêncio,
e a ver Deus no que é pequeno.
Reflexão sobre a oração
Esta prece em versos revela a essência de Madre Paulina: presença silenciosa que não busca glória, mas transformação. Cada verso é convite à liberdade que se realiza no serviço, à consciência que se expande ao reconhecer o outro como igual. Ao invocá-la, somos também chamados a agir — não por imposição externa, mas por convicção íntima. Pois todo ser humano tem o direito de florescer, e a santidade não está em grandes feitos, mas na fidelidade ao amor em cada instante. Em Paulina, aprendemos que doar-se é a forma mais alta de liberdade.
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