Oração de Contemplativa
Senhor, da vinha viva, converte nossa rejeição em pedra angular de amor e luz, conduzindo-nos rumo à evolução interior e à eterna unidade divina. Amém.
Reflexão sobre a Oração
Esta oração convida-nos à profunda transformação interior.
A pedra angular simboliza a verdade que emerge da rejeição.
Cada palavra é um chamado à evolução do espírito.
No silêncio da entrega, a luz divina se revela.
A rejeição se converte em fundamento para a cura.
Somos convidados a transcender os limites do imediato.
A união com o divino fortalece nossa jornada existencial.
Assim, encontramos plenitude em cada novo amanhecer.
Oração de Cura
Senhor da vinha, cura-nos da dureza que rejeita Teu amor. Restaura em nós o fruto da verdade, para que sejamos morada da Tua luz. Amém.
Reflexão sobre a Oração
A vinha simboliza o espaço sagrado da existência, onde somos chamados a dar frutos. A rejeição da pedra angular reflete a recusa em acolher o essencial, desviando-nos do sentido maior. No entanto, Deus transforma o que é negado em fundamento, restaurando o que parecia perdido. A cura verdadeira ocorre quando abandonamos a resistência ao Seu chamado e nos tornamos terra fértil para a graça. Assim, a luz do Reino não nos vem de fora, mas brota de dentro, onde a verdade se reencontra e se faz vida.
Oração Meditativa
Ó Senhor da vinha que o tempo cultiva,
Ergue do pó a pedra esquecida,
Que os homens rejeitam, mas Tu sustentas,
E faz dela o alicerce eterno,
Pois na verdade que o mundo dispersa,
Teu reino floresce em luz infinita.
Reflexão sobre a Oração
A parábola da vinha revela a tensão entre o humano e o divino, entre o desejo de posse e a entrega ao desígnio maior. A pedra rejeitada torna-se fundamento, pois o que é descartado pelo cálculo terreno encontra, em Deus, sua restauração. A oração é um chamado à conversão do olhar: reconhecer que o que perece na história renasce na eternidade. No abandono à verdade, a liberdade se manifesta, e a justiça não é um castigo, mas a harmonia reencontrada.
Oração a São Nicolau de Flüe
Ó guia da senda que ao alto conduz,
No silêncio moldaste a luz do existir,
Em Deus dissolveste o querer e o ter,
E na entrega encontraste o que não se desfaz.
Ensina-nos, ó santo, a ser unidade,
Onde o tempo se curva e a paz se refaz.
Reflexão sobre a oração
O itinerário de São Nicolau de Flüe não se define pela fuga, mas pelo retorno ao essencial. Sua oração não ergue muros, mas dissolve as distâncias entre a alma e a eternidade. No seu silêncio, há um chamado para que transcendamos as urgências passageiras e habitemos o centro de nós mesmos, onde o Ser se revela. A luz que moldou sua vida não era imposta, mas acolhida, pois a verdadeira transformação nasce da liberdade que se entrega sem resistência ao que é maior.
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