Homem feliz, quanta esperança nos dás, a nós teus amigos pecadores, quando nos damos contas que estás tão preocupado com pecadores arrogantes! Quanta bondade usarás para com os humildes, agora que foste exaltado, tu que assim socorrias os soberbos, quando eras humilhado! Que é que te queimava o coração, para assim derramares exteriormente tantas doçuras? Estavas certamente cheio de todas, ornado de todas, aceso por todas.
Eu te suplico, caridoso Estêvão, reza pela minha alma cheia de aridez, e enche-a de caridade generosa. Faz com que a minha alma insensível, por graça d´Aquele que a criou, seja incendiada pelo fogo da caridade. Amém.
(oração inspirada num texto de Santo Anselmo de Aosta)
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